Nossa Empresa
Excelência
A MAXIMO tem a missão de revender produtos para fixação diretamente ao consumidor. Com a experiência adquirida em mais de 42 anos de atividade e a oportunidade de aumentar sua área de atuação, foi criado o sistema denominado de Sistema de Gestão da Qualidade MAXPARceria ASSEGURADA onde buscamos satisfazer as necessidades dos nossos clientes, seja através de um atendimento emergencial ou contrato de fornecimento, com regras previamente estabelecidas que são cumpridas na integra e o que nos permitiu englobar os diversos ramos de atividades, como; Indústrias Mecânicas, Químicas, Equipamentos e Implementos Agrícolas, Construção Civil, Naval, Estruturas Metálicas, Eletro eletrônico, Geração de Energia (de alta e baixa tensão), Auto Peças, Moveleiras entre outros.
Infraestrutura
A MAXIMO vem investindo constantemente em infraestrutura e qualificação de pessoal, como forma de aumentar a satisfação dos clientes e garantir nossa permanência no mercado.
Atualmente está localizada, no seguinte endereço:
- Praça Afonso de Albuquerque, 14 Tatuapé, São Paulo SP Cep: 03316-080
São clientes da MAXIMO empresas que utilizam produtos para fixação que agreguem valor e qualidade em seus produtos finais e que buscam um parceiro transparente e com credibilidade no mercado.
Diretrizes
A MAXIMO através de seus colaboradores tem como diretriz as seguintes premissas:
- Buscar a conformidade com expectativas de clientes, funcionários e provedores externos;
- Manter e conquistar novos clientes;
- Cumprir com os prazos negociados;
- Buscar o desempenho eficiente e o crescimento contínuo da empresa;
- Promover a evolução técnica dos funcionários em um ambiente motivador, com respeito e reconhecimento;
- Priorizar os aspectos de qualidade, meio ambiente e saúde no trabalho;
- Buscar a integração da empresa, incentivando a atuação em equipe e conduzindo as atividades com foco na verdade e na transparência de gestão.

Politica da Qualidade
A MAXIMO através do empenho de seus colaboradores tem como meta satisfazer as necessidades de seus clientes buscando cumprir os seguintes princípios:
- Comercializar produtos para fixação com Qualidade;
- Investir em tecnologia, equipamentos e recursos humanos;
- Manter e aprimorar seu Sistema de Gestão da Qualidade.
História do Parafuso
O parafuso pode ser definido como um fixador cilíndrico, externamente rosqueado com ou sem cabeça. De acordo com registros históricos, o parafuso rosqueado surgiu por volta do séculos XV e era feito à mão.
Entretanto, o parafuso não rosqueado é bem mais antigo e muito mais limitado quanto às aplicações.
Na época do Império Romano, os parafusos eram utilizados como pivôs para abrir e fechar portas. Os registros históricos também apontam os romanos como os primeiros a utilizarem os pregos para madeira feitos de bronze ou prata.
Portanto, podemos afirmar que foi só na Revolução Industrial que as porcas e os parafusos tornaram-se comuns entre a família de fixadores. Com a invenção da máquina a vapor, em 1765, por James Watt, ficou evidente a necessidade de fixadores mais avançados para assegurar um desempenho mecânico mais eficiente e uma montagem mais fácil.
Em 1800, Henry Maudeslay construiu o primeiro equipamento que possibilitava a produção de parafusos e porcas com qualquer passo e diâmetro. (Passo é a distância da crista de um fio de rosca até a crista do próximo fio).
Como os parafusos e porcas não possuíam normalização, ficava muito difícil a montagem e desmontagem de máquinas e equipamentos, uma vez que todos os parafusos eram diferentes uns dos outros. Em 1801, Whitney abriu caminho para a resolução desse problema. A intercambialidade entre as partes passou a ser almejada, pois proporcionaria rapidez e agilidade na montagem e desmontagem. A idéia foi tão bem aceita que logo passou a fazer parte de invenções de sucesso, tais como: pistola Samuel Colt; martelo hidráulico James Nasmith; máquina de costura Elias House.__Por volta do séculos XIX, Willian Ward desenvolveu a máquina para o forjamento à quente de porcas e parafusos. Nesse processo, a matéria-prima é aquecida a aproximadamente 870ºC e alimenta as matrizes de formas. Mais tarde, Ward desenvolveu a mesma máquina, porém, de forjamento a frio. Nesse processo, a matéria-prima entra na máquina em forma de vergalhões cilíndricos e ocorre o estampamento. Hoje, o forjamento a frio é a base da produção em massa.
A capacidade de fazer roscas uniformes não foi suficiente para garantir a uniformidade entre os fabricantes, visto que cada um preferia ter um padrão próprio. Assim, foi necessário definir um padrão nacional e internacional. Na Inglaterra, o primeiro passo foi dado por Joseph Whitworth ao apresentar aos engenheiros civis o seu trabalho: “Um sistema uniforme de roscas de parafuso”. Em 1881, seu sistema foi adotado. Assim, parafusos de certas dimensões deveriam ter roscas iguais em passo, profundidade e forma, com um ângulo de 55º entre o lado um fio de rosca e outro. O número de fios deveria ser específico para cada diâmetro de parafuso.
Nos Estados Unidos, o movimentos de padronização começou a ser difundido em 1864, através de William Sellers. Ele defendia o ângulo de 60º, pois resultaria em roscas mais resistentes. Assim, no final do século, o sistema de Sellers foi adotado nos Estados Unidos e em boa parte da Europa.
A incompatibilidade dos sistemas Withworth e Sellers dificultou o intercâmbio de peças na 1ª e 2ª Grande Guerra. Assim, iniciou-se um movimento para que fosse criado um sistema único que pudesse ser aplicado mundialmente.